terça-feira, 2 de novembro de 2010

amapa

Beira Rio

A poucos metros do rio Amazonas, composto pela praça Abdallah Houat, possui área de lazer, música ao vivo e quiosques com pratos típicos da região.
Na foto ao lado, podemos apreciar o entardecer no Quebra-mar (Beira Rio).
Cachoeira de Santo Antônio, é uma das mais belas paisagens naturais do Amapá.
A Cachoeira de Santo Antonio localiza-se no Município de Laranjal do Jari, a 270 Km de Macapá, Capital do Estado do Amapá.
A precipitação é de 2000mm/ano, sendo o período de janeiro a junho o de maior intensidade de chuvas, quando a Cachoeira atinge o maior volume d`água. Formada por processos vulcânicos ocorridos há milhões de anos atrás, com quedas d`água a despencar de uma altura de trinta metros, a Cachoeira de Santo Antônio é uma das mais belas paisagens naturais do Amapá.
Cercada pela floresta típicamente Amazônica, proporciona um cenário de rara beleza e exotismo no interior da Amazônia Oriental e constitui um patrimônio paisagístico que deve ser preservado para as presentes e futuras gerações.

Como chegar até a cachoeira?

Chegar até a Cachoeira de Santo Antônio é muito fácil. Chegando em Macapá, você deve pegar um transporte até o município de Laranjal do Jari, que pode ser um ônibus de qualquer empresa existente no Estado, ou uma besta, que também faz linha para o Laranjal do Jari com saídas diárias às 8:00 e às 16:00 hs. A passagem de ônibus atualmente custa R$ 15,00 e de besta R$ 25,00.
Chegando ao município, você poderá pegar uma catraia no rio Jari para fazer o trajeto até a Cachoeira, por essa viagem os catraieiros cobram entre R$ 50,00 e R$ 120,00, sendo que quando eles fazem viagens para a Cachoeira, eles passam o dia no lugar, e o visitante pode aproveitar ao máximo as belezas do local. Um ótimo local para banho e apreciação da natureza.

Curiaú

Distante a 8 Km de Macapá, é formada por dois pequenos núcleos populacionais "Curiaú de Dentro e Curiaú de Fora". Constitui-se em uma das raras comunidades negras existentes no País.
O Curiaú é também uma área de preservação ambiental (APA), que tem como objetivo a proteção e conservação dos recursos naturais e ambientais da região. Os moradores da APA do Rio Curiaú lutam para preservar além da beleza natural da região a memória dos antigos escravos trazidos no séc. XVIII para a construção da Fortaleza de São José. Foram eles os formadores dos pequenos núcleos familiares que originaram a Vila do Curiaú (antigo quilombo) e as demais comunidades existentes na área.

Fazendinha

Distante apenas 16 Km da cidade, a praia da fazendinha (uma praia de rio) oferece os mais variados pratos típicos da região, como peixe frito, o camarão cozido ou na brasa e outros produtos da gastronomia regional, com estacionamento, sol, céu e muita natureza.

Marco Zero do Equador

Pontianak em Bornéul na Indonésia, Coquilhaville no Congo, Entebes às margens do lago Vitória, em Uganda, Quito no Equador e Macapá, no Brasil, são as únicas cidades de expressão atravessadas pela linha do equador. Completando todo o cenário, o obelisco, o relógio do sol e um amplo terraço para observações.

Cachoeira da Pedra Caída

Outra das muitas belezas naturais do Estado. Localiza-se no município de Serra do Navio.

Cachoeira Grande e Praia do Goiabal

Cachoeira Grande, localiza-se no município de Amapá, é um belo local para banho.

Pororoca

A pororoca, é um fenômeno natural que conjuga beleza e violência no encontro das águas do mar com as águas do rio araguari.
O fenômeno da Pororoca que ocorre na região Amazônica, principalmente na foz do seu grandioso e mais imponente rio, o Amazonas, é formado pela elevação súbita das águas junto à foz, provocada pelo encontro das marés ou de correntes contrárias, como se estas encontrassem um obstáculo que impedisse seu percurso natural. Quando ultrapassa esse obstáculo, as águas correm rio a dentro com uma velocidade de 10 a 15 milhas por hora, subindo uma altura de 3 a 6 metros.
No Estado do Amapá, ela ocorre na ilha do Bailique, na "Boca" do Araguari, no Canal do inferno da Ilha de Maracá em diversas partes insulares e com maior intensidade nos meses dejaneiro a maio. É sem dúvida, um dos atrativos turísticos mais atrativos turísticos mais expressivos, que embora temível, torna-se um espetáculo admirável por todos. Consta que Vicente Pinzon e sua tripulação presenciaram a Pororoca quando desceram a Foz do Rio Amazonas e ficaram surpresos com a grandeza e a beleza ímpar do fenômeno. É sabido que em janeiro de 1500 ela quase destruiu embarcações.
A pororoca prenuncia a enchente. Alguns minutos antes de chegar, há uma calmaria, um momento de silêncio. As aves se aquietam e até o vento parece parar de "soprar". É ela que se aproxima. Os caboclos já sabem e rapidamente procuram um lugar seguro como enseadas ou mesmo os pontos mais profundos dos rios para aportar suas embarcações seguras de qualquer dano, pois a canoa que estiver na "baixa-mar", onde ela bate furiosa e barulhenta, levando árvores das margens, abrindo furos, arranca, vira e leva consigo. Existem várias explicações da causa da Pororoca, porém a principal consiste na mudança das fases da lua, principalmente nos equinócios. com maior propensão da massa líquida dos oceanos, força que na Amazônia é percebida calculadamente a mais de mil quilômetros, e o barulho ensurdecedor ouve-se até com duas horas de antecedência à vinda da "cabeceira" da Pororoca. Quando ela passa formam ondas menores, os "banzeiros", que violentamente morrem nas praias.
Fonte: jandleo.vilabol.uol.com.br

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